quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

* dentro *

tela a óleo: noite branca
autor: Kazuo Wakabayashi

quando no leito
coração disparado
mente desperta
verso despudorado

não se aquieta
longínqua memória
badaladas de um velho sino
som retumbante e fino
salta das veias da estória

Úrsula Avner

11 comentários:

  1. Oi Úrsula,

    Bela poesia! quantas vezes não somos despertados por essas sensações.

    Beijos

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  2. A mente, mesmo no leito, pode viajar por várias dimensões.

    Beijo, Úrsula!

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  3. uau...inspiradora essa poesia....muito liinda msmo....
    to seguindo vc....espero sua visita tbm ^^
    www.andrebritooriginal.blogspot.com.br

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  4. Uma beleza, Úrsula!

    Quando vagam os pensamentos, deitada ou não, é a hora que pede a escrita. Muitas vezes despudorada para uns apenas.

    Belíssimo!

    Beijos

    Mirze

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  5. Muito lindo mesmo.Parabéns e tudo de bom pra você, beijos.

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  6. Nestes momentos relembramos um passado.
    quase sempre o cansaço nos leva ao fim.

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  7. Úrsula, querida,

    O acordar da memória.

    Bjão e lindo fds

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  8. Agradeço de coração cada palavra aqui postada por amigos, amigas e visitantes. Um abraço grande a todos (as).

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