margeia a tez do desejo como o predador ronda sua caça lá no útero valsam estrelas querem o céu querem o mar quando tudo é volúpia não há um só lugar onde se possa aportar
Olá, Úrsula! Fiquei extremamente feliz com seu comentário lá no recém-inaugurado blog, muito obrigado! Gosto sempre da sensação que tenho quando passo aqui e me deparo com a brevidade pungente dos seus escritos. Saber ser intenso assim, encadeando as palavras certas, sem excessos, é um dom. Um dos meus mentores diz que escrever é, sobretudo, cortar palavras. Para além disso, lendo "Volúpia", com essa sensualidade firme e gentil, a impressão que tenho é a de que a precisão foi tamanha que não foi preciso cortar palavra alguma. Meus parabéns!
O historiador e o poeta não se distinguem um do outro pelo fato de o primeiro escrever em prosa e o segundo em verso. Diferem entre si, porque um escreveu o que aconteceu e o outro o que poderia ter acontecido.
Bela poesia Úrsula, ela é objetiva e muito rica em imagens.
ResponderExcluirGrande abraço e sucesso!
quando o céu resolve dançar através do olhar
ResponderExcluirbeijos!
Que lindo, que sensual...uma pérola (sempre que venho aqui fico babando por esse cenário todo...). Bjos, carinho muito, muito grande!
ResponderExcluirum porto no ar, pronto para voos e sobrevoos
ResponderExcluirbeijo
O desejo é mesmo assim...
ResponderExcluirSem porto.
Lindo poema, Úrsula.
bj
Rossana
Olá, Úrsula! Fiquei extremamente feliz com seu comentário lá no recém-inaugurado blog, muito obrigado! Gosto sempre da sensação que tenho quando passo aqui e me deparo com a brevidade pungente dos seus escritos. Saber ser intenso assim, encadeando as palavras certas, sem excessos, é um dom. Um dos meus mentores diz que escrever é, sobretudo, cortar palavras. Para além disso, lendo "Volúpia", com essa sensualidade firme e gentil, a impressão que tenho é a de que a precisão foi tamanha que não foi preciso cortar palavra alguma. Meus parabéns!
ResponderExcluirGrande abraço,
Rodrigo
Beleza, sensualidade, poesia! Beijo
ResponderExcluirVim te desejar um exelente fds minha amiga poeta.
ResponderExcluirParabéns pelos teus versos,me encanta.
Beijokas millll.
Belíssimo!
ResponderExcluirBeijo.
O historiador e o poeta não se distinguem um do outro pelo fato de o primeiro escrever em prosa e o segundo em verso. Diferem entre si, porque um escreveu o que aconteceu e o outro o que poderia ter acontecido.
ResponderExcluir