fonte da imagem : Googleantes que desbote
o sol no horizonte
a dança do mar
me captura
não sei como
nem onde
o mar se apossou
de mim
ou fui eu
que o engoli
mas a verdade
é mais do que vejo
o que enxergo
é somente lampejo
não há como decifrar
o indecifrável
se o mar me vem
como canção
discrimino poucos acordes
em notas minguadas assim
mas a melodia que ouço
jamais será fugaz em mim
Úrsula Avner
Decifraste em palavras e melodia o imenso azul, sempre enigmático. Belo.
ResponderExcluirBelo!
ResponderExcluirFeliz Páscoa, amiga.
Bj. no coração.
Que lindo, Úrsula!
ResponderExcluirO poema flui, e de uma forma tão gostosa dentro da gente. Amei!
Beijo.
melodia com a fugacidade de um fagote e o brilho celeste,
ResponderExcluirbeijo
Esse mar que sempre canta para nós ou em nós...
ResponderExcluirbjs
Belo poema, Úrsula.
ResponderExcluirO mar, com seus infinitos mistérios, sempre encanta, nos remete a belas melodias e versos.
Uma feliz Páscoa a você e aos seus.
Forte abraço,
H.F.
Que bonito!!! Feliz Páscoa, doce amiga...
ResponderExcluirMinha querida
ResponderExcluirHoje passando para desejar uma Páscoa Feliz,cheia de amor e paz, junto de todos que ama.
Beijinho com carinho
Sonhadora
Úrsula!
ResponderExcluirQue poema de beleza afinada e intensa! O mar sempre fascina e nas mãos de uma poetisa como você, ele brilha mais intensamente!
Beijos e Feliz Páscoa!
Mirze
Os olhos eram azuis. Eram meus. Mas os olhos azuis se perderam no firmamento. Inda sonho com a volta daqueles olhos azuis, tais quais um dia de calor e sem nuvens.
ResponderExcluirÚrsula
ResponderExcluirQuando já se é mar... o próprio não ve barreiras para seguir seu curso e fazer transbordar!
Dois azuis se fundindo nas pincelas da poesia, o teu e o do mar...liiindo!
Bjs e uma Páscoa celestial pra ti e todos os teus, minha amiga querida