quando se lê um poema
tem-se um encontro
com uma cena
um dilema
um teorema
um estratagema
ás vezes começo
pelo fim
leio o último verso
até alcançar o primeiro
viro o poema do avesso
leio as estrofes ao inverso
vou sacudindo as palavras
quando se lê um poema
tem-se uma história
o infinito do poeta
sombreia os versos
o infinito de quem lê
margeia os (in)versos
Úrsula Avner
* Olá amigos e amigas estou de volta ! Obrigada a todos pelo carinho de sempre...
lindo poema.do começo ao fim, do fim ao começo.
ResponderExcluirbjos
Também sentia falta de te ler, Úrsula, e foi muito bom ter vindo.
ResponderExcluirUm beijo amigo.
Que saudades destas belas palavras... o infinito do poeta.
ResponderExcluirUm beijo, muito bom te reencontrar virtualmente!
Ai, que saudade, que saudade!!!
ResponderExcluirFeliz da vida por teu retorno...e que retorno...poema maravilhoso!
Bjos repletos de carinho,
Dani
quando se lê um poema como este o mundo é pura elevação,
ResponderExcluirbeijo
LINDO, ÚRSULA!
ResponderExcluirQue bom que voltou e com TUDO! Estou com Assis!
Beijos
Mirze
Lindo e delicado como sempre são seus poemas. Bj carinhoso
ResponderExcluirSempre lindos e envolventes seus poemas, beijos.
ResponderExcluirQuerida amiga
ResponderExcluirMaravilhoso retorno...
Ler um poema
é se alimentar
das palavras,
e tocar as mãos
que o escreve...
Mas é preciso ler
com a alma,
a vida,
o coração...
Alegrias plenas
para ti,
e para o mundo.