sob a ponte
riacho tímido minguado
entoa sonífera canção
á margem de seus desafetos
somente a vegetação
rasteira na várzea
sabe de sua pacata existência
alimenta-se de sua essência
no trajeto da ponte
a vida corre
como se debaixo dela
a existência fosse apenas
uma imagem estancada no tempo
Úrsula Avner
* imagem do google- Antiga Porto Alegre RS
Oi, Úrsula!
ResponderExcluirGostei muito da metáfora da ponte...
Uma noite de paz!
Bjs.
Também gosto muito da imagem da ponte, Úrsula. Infinitas vertentes... Beijos.
ResponderExcluirLindo, Úrsula!
ResponderExcluirSempre há um trajeto, onde a vida corre. No caso, a ponte que liga e ultrapassa barreiras.
Parabéns, querida!
Beijos
Mirse
A ponte, o riacho e a vida correndo formam um verdadeiro abismo ao relento.
ResponderExcluirAbraços!
Querida Poeta,
ResponderExcluirAs pontes, não são apenas a passagem para a outra margem!
Abraços...
AL
passando para deixar o meu carinho e abraço.
ResponderExcluirestou com saudades. por isso vim. meu tempo está muito curtinho..
mas temos que rever os amigos, não é? por isso estou aqui, para retribuir e agradecer a sua visita.
carinhosamente,
sandra
A ponte é o canal que uni..Por isso nos conhecemos e nos tornamos amigos..
ResponderExcluirUm grande abraço amiga.
sandra
Ùrsula, gostei de visitar-te.
ResponderExcluirTu gostas de escrever e escreves muito bem.
Estou te seguindo, para poder sempre apreciar as tuas poesias e poemas.
Linda e tocante seua poesia, as palavras parecem ter vida própria em suas poesias.Parabéns.Arnoldo Pimentel
ResponderExcluirQueridos amigos e amigas e visitantes, agradeço o carinho da presença e comentário de cada um de vocês no meu cantinho. Abraço afetuoso a todos.
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