sou de prata talvez de bronze ouro é precioso demais em cada gesto mais silêncio que estrondo hoje, passivo é o tempo cá dentro contempla o sol se pondo pardo amarrotado ás vezes sonolento e brando
Nem de prata, nem de bronze. Você e sua poesia é do mais puro cristal. Percebe a imagem que fez enriquecer um sol poente, uma nuvem, enfim... Se tudo é opaco, você continua a escrever em pleno Brilho!
"Ouro é precioso demais"... Seu talento, Úrsula, sob muitos aspectos é mais precioso do que o ouro. Sensibilidade, serenidade, tranquilidade... Abraço carinhoso... Cuide-se bem...
Que criativo e inteligente esse poema, brinca com as palavras, o trocadilho nos remete àquele sol fraco, quase morrendo... Um sol fraquinho, representando a solidão, o silêncio "(sou)zinho".
ursula querida, so tenho a dizer que sinto uma paz ao ler sua poesia e costumo senti-las e não tentar decifra-las. obrigada pelas gentis palvras no meu blog. de uma passadinha por la (por favor)e diga se aprova o que postei. um abraço com bjos da amiga rita.
Que bonito, Úrsula. Vc contempla em poesia tudo o que eu queria enxergar. Aqui eu vejo =).
ResponderExcluirBeijo!
Belo poema . Como os metais,a alma se forja e se molda . Parabéns Ursula !
ResponderExcluirNada como a poesia para colorir tempos nublados.
ResponderExcluirBjs
Lindo, Úrsula!
ResponderExcluirNem de prata, nem de bronze. Você e sua poesia é do mais puro cristal. Percebe a imagem que fez enriquecer um sol poente, uma nuvem, enfim...
Se tudo é opaco, você continua a escrever em pleno Brilho!
Parabéns!
Beijos
Mirse
"contempla o sol se pondo
ResponderExcluirpardo
amarrotado
ás vezes
sonolento e brando" lindo poema, especialmente esses versos. Beijo.
PS: Essa música de fundo é tão triste e bela que dói a alma.
Úrsula,
ResponderExcluirO sol às vezes é o resumo
do que fica em nós amordaçado.
Apenas fumo,
como se o lume fosse imaginado...
Um beijo, Poeta!
AL
[um pouco de tudo, um pouco de nada, mas nunca demasiado... a ser ouro, que seja e nada menos!]
ResponderExcluirum imenso abraço, Úrsula
Leonardo B.
"Arder na água, afogar-se no fogo" (Bukowski)
ResponderExcluirConfesso que seu espaço me trouxe uma sensação de tranquilidade...!
"Ouro é precioso demais"... Seu talento, Úrsula, sob muitos aspectos é mais precioso do que o ouro. Sensibilidade, serenidade, tranquilidade... Abraço carinhoso... Cuide-se bem...
ResponderExcluirUrsula
ResponderExcluirtanto tempo.
senti felicidade por te ver aqui.
beijinho grande e volta sempre
SOU MESMO...
ResponderExcluirSou mesmo...
Da mesma terra que tu
Da terra do chão vermelho
Da terra batida cheirando a pó...
Sou mesmo...
Da mesma terra que tu
Onde todos saltamos os rios
Corremos a apanhar borboletas...
Borboletas de cores lindas...
De gafanhotos que saltavam
Que pulavam à minha frente
Como quem brinca às escondidas...
E brincava na palha do café
Apanhava bitacaias nos pés
Comia manga, safú e goiaba
Apenas porque...
Sou mesmo...
Da mesma terra que tu...
LILI LARANJO
Ursula
ResponderExcluirQue criativo e inteligente esse poema, brinca com as palavras, o trocadilho nos remete àquele sol fraco, quase morrendo... Um sol fraquinho, representando a solidão, o silêncio "(sou)zinho".
Chris
Ps
Obrigada pelo carinho
ursula querida,
ResponderExcluirso tenho a dizer que sinto uma paz ao ler sua poesia e costumo senti-las e não tentar decifra-las.
obrigada pelas gentis palvras no meu blog.
de uma passadinha por la (por favor)e diga se aprova o que postei.
um abraço com bjos da amiga rita.
Agradeço cada palavra de carinho aqui postada por meus amigos ,amigas e visitantes da blogosfera. Um abraço afetuoso a todos.
ResponderExcluirsonoridade delícia
ResponderExcluirTalvez toda essa valiosidade que carregas tenha culpa na visão amrrotada od sol.
ResponderExcluirhttp://poesiafotocritica.blogspot.com
Esse então, combina com uma daquelas paisagens alucinógenas.
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