terça-feira, 5 de outubro de 2010

* Onipotência *

vaga a lua
solitária imagem tua
minha, de outrem
minguante de (in) certezas
quarto crescente de poeira
meia estrada andada
cheia de si
o poema soluçou
e eu nem ouvi

Úrsula Avner

fonte da imagem : Google - autoria não informada

12 comentários:

  1. Que coisa linda!! Quanta saudade de estar por aqui! Beijão!

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  2. Belo demais, Úrsula!

    Quando o poema soluça e não sentimos, ou ouvimos, é sinal da fluência que se tem.

    Beijos, querida!

    Mirze

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  3. Que poema lindo, tem uma certeza solidão, mas um tanto doce.Beijos

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  4. quado os poemas soluçam, as nossas dores ficam mais atenuadas. Pelo menos não choramos sozinhos!

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  5. Que leveza tao serena, calma, a meia luz! Lindo! Beijo

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  6. Eu ouvi o soluçar do poema...
    Um grande beijo.

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  7. mas ressoou, tão andarilha essa lua

    beijo

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  8. Com essa imagem, o poema sai só, a gente quase esquece.

    Lindo!

    Beijo.

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  9. Que belezura!

    Tenho queda pela cheia...

    Beijo, minha flor de formosura.

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  10. Ola, Úrsula, querida.

    A lua, sempre a musa dos poetas!
    Lindo, lindo o poema.

    Bjs

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  11. Olá Grande Poetisa!

    A Lua é tão importante que consegue mover os nossos pensamentos.
    Beijo a Lua, embora ela seja o reflexo do Sol.
    Que bom recebê-la em meu lar!

    Um Abraço de Coração para Coração!

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  12. Como é bom receber o carinho de amigos e visitantes ! Obrigada a todos e todas que registraram aqui palavras de afeto. Um abraço.

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