na virada do dia
reviro sentimentos
viro a mesa
viro bicho
quando reviro ideias
viro semente
viro o jogo
viro-me
e p(r)onto
Úrsula Avner
* Hoje também tem poema meu lá no Maria Clara : Simplesmente Poesia. Aguardo sua presença e obrigada pela visita !
quando a gente se vira, tudo fica com mais sabor...
ResponderExcluirbjs!
Breve ms cheia de criatividade.
ResponderExcluirBeijos.
Quando leio poesia viro as palavras do avesso e procuro sentimentos.
ResponderExcluirAbanos as rimas e encontro sinfonias.
Na virada das palavras encontro o que não procuro, e raramento o que procuro encontro.
Úrsula... (sem palavras para comentar seu poetar!)
ResponderExcluirPor isso, vou tentar resumir o que sinto em uma única palavra: PERFEITO!
Beijos
Úrsula, tudo bem? Vi seu recado no Castelo e vim agradecer a atenção. Você viu meu blog também?? Bom, pois é, de repente vamos cobrir o lançamento do livro sim. Deixei um recado no face. Confere e me retorne por gentileza. A propósito, adorei seu poema hoje. Eu tinha um projeto semelhante com a Andreza Nazareth onde dividíamos artes plásticas e literatura e se chamava Versos e Traços. Bem, aguardo resposta. Beijo!!
ResponderExcluirJoão Lenjob.
Mover as palavras, virar a terra do poema - tão bonito, Úrsula!
ResponderExcluirBeijo.
Poema lindo! E ponto!!!
ResponderExcluirBjão, Ursula!!!
Olá Úrsula!
ResponderExcluirComo é bom receber sua visita e seu comentário!
É uma virada de dia. O Sol nasce novamente. Parece que a vida começa tudo de novo.
Sempre uma virada de experiência!
Parabéns por fazer-nos concatenar as nossas idéias!
Um abraço, Úrsula!
gostei ponto e pronto,
ResponderExcluirbeijo
Quantas vezes nos transformamos durante os dias. Especialmente no fim de cada um deles. Sementes - a renascer nos dias seguintes... Beijos!
ResponderExcluirQuerida Ursula...
ResponderExcluirencantei-me!
♥
Lindo, Úrsula!
ResponderExcluirDe uma criatividade fantástica. É verdade que nos reviramos várias vezes. Muitas por esperar que na próxima "virada" as coisas melhorem!
Beijos
Mirze
Com as ideias, o buraco é mais embaixo, e mais profundo.
ResponderExcluirBeijo.
Poesia da pá virada!
ResponderExcluirBeijo, formosura.
belo esse poema! Tão importante é saber virar pelo avesso, enxergar por dentro, por detrás, por debaixo do banal...
ResponderExcluirum grande beijo, Úrsula!
Obrigada de coração a todos e todas que aqui registraram seu comentário. Um abraço afetuoso a cada um (a).
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