tela : O beijoby : Gustav Klimt
não há verso puro
a palavra vem do tédio
senão da lama
mineral é o pensamento
que não encontrou pouso
pedra bruta
onda que beija as rochas
e recua
amor bandido
estrada nua
Úrsula Avner
¨... é mineral o papel onde escrever o verso ; o verso que é possível não fazer ... " - João Cabral de Melo Neto
SALVE!
ResponderExcluirSalve, poeta!
Salve, poesia!
SALVE!
linda poesia
ResponderExcluirobrigada pela visitinha voce e muito carinhosa com seus comentarios
osculo com muito carinho
bom final de semana
Que lindo es leerte siempre.. tus poemas son excelentes.
ResponderExcluirUn placer si visitarte.
Un abrazo
Con mis
Saludos fraterno de siempre...
Que disfrutes del fin de semana, son mis mejores deseos..
Soltamos nossas impurezas, esperamos que rebentem rochas... Forte poema, adorei!
ResponderExcluirBeijos.
grande poema, perfeito
ResponderExcluirbeijo
Belo poema, Úrsula!
ResponderExcluirCom a citação do João Cabral abaixo, e o dizer que o pensamento é mineral e a folha também.
Belíssimo!
Beijos
Mirze
Pedra bruta aqui lapidada com a maestria e a delicadeza de sempre! Sou tua fã, Ursula!!!! Mil beijos!
ResponderExcluirÚrsula, minha amiga,
ResponderExcluirNão há verso puro...
Quer mais impuro que o ser poético!
Sempre mt bom apre(e)nder vc.
Bjinho
Ursula,que belo poema!Uma magnífica escolha!Bjs,
ResponderExcluirLindo aquii
ResponderExcluirte seguindoo
Gostei muito da sua visita e também do que vi por aqui.
ResponderExcluirVoltarei.
bjs
oi Úrsula
ResponderExcluirum prazer estar aqui
boa escolha adorei...
obrigado pela tua visita
lindo teu poema
que ternura no teu coraçâo
abraços!!!
Adorei o poema, Klimt, o espaço. Lindo! Bj
ResponderExcluirQueridos e queridas amigas e visitantes, sou sempre garta a todos e todas pela visita e amáveis comentários. Sejam sempre bem vindos. Um abraço afetuoso a cada um (a).
ResponderExcluirPrimoroso! Lapidado à mão de fada...
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