colou em mim estado de árvore como sede de um rio sequíssimo calou em mim o que foi dilúvio água (trans) lúcida feito pele argêntea de lua leitosa pedante nua Úrsula Avner
Talvez você não se lembre de mim. Em meados do ano passado, você deixou um comentário em um texto meu no Recanto das Letras. Creio ter respondido, tempos depois, mas o corre-corre da rotina não me permitiu acompanhar melhor sua produção. Hoje, contudo, voltei ao site depois de meses e resolvi retomar o tempo e a leitura perdidos. O que me trouxe ao blog foi o seu "Refluxo", que me encantou pela intensidade tão bem trabalhada em versos curtos, mas do tamanho certo. E cá estou eu, mais uma vez embevecido. Meus parabéns!
Adoro também como você conjuda palavra e imagem. As linhas na folha de "Refluxo" lembravam veias (o que casa com o "corte de amor" do texto). A título de troca, deixo aqui link para a obra de um dos fotógrafos mais poéticos que conheço: http://www.zonezero.com/exposiciones/fotografos/bavcar/ .
Um grande abraço de um filho e irmão de psicólogos! O blog está nos "Favoritos" agora.
leite que seca na pele, resseca na ressaca de um desejo doce que se fez fato. sede que morre e ressuscita ao sabor do querer. Poema fantástico, Úrsula! bjs.
As palavras, dóceis, cúmplices do olhar da poetisa. E o olhar, esse, filtra a envolvência em suaves tonalidades...
ResponderExcluirBeijo :)
Poema próprio aqui para o Cerrado: mais de cem dias sem uma gota do céu, e poeira secando pele, garganta.
ResponderExcluirQue intenso, Úrsula, amei!
Beijo.
Banhada enluarada em rio de gotas lácteas sobre a pele desnuda...
ResponderExcluirCara Úrsula,
ResponderExcluirTalvez você não se lembre de mim. Em meados do ano passado, você deixou um comentário em um texto meu no Recanto das Letras. Creio ter respondido, tempos depois, mas o corre-corre da rotina não me permitiu acompanhar melhor sua produção. Hoje, contudo, voltei ao site depois de meses e resolvi retomar o tempo e a leitura perdidos. O que me trouxe ao blog foi o seu "Refluxo", que me encantou pela intensidade tão bem trabalhada em versos curtos, mas do tamanho certo. E cá estou eu, mais uma vez embevecido. Meus parabéns!
Adoro também como você conjuda palavra e imagem. As linhas na folha de "Refluxo" lembravam veias (o que casa com o "corte de amor" do texto). A título de troca, deixo aqui link para a obra de um dos fotógrafos mais poéticos que conheço: http://www.zonezero.com/exposiciones/fotografos/bavcar/ .
Um grande abraço de um filho e irmão de psicólogos! O blog está nos "Favoritos" agora.
Rodrigo Fróes
"Conjuga", quis dizer. :)
ResponderExcluirleite que seca na pele, resseca na ressaca de um desejo doce que se fez fato. sede que morre e ressuscita ao sabor do querer.
ResponderExcluirPoema fantástico, Úrsula!
bjs.
Lindo seu poema, gosto demais de sua forma de escrever.Parabéns e tudo de bom, é muito bom pra poesia ter uma poetisa tão talentosa.
ResponderExcluirÚrsula querida,
ResponderExcluirAo contrário da poesia... saio daqui com a alma em dilúvio. Tocada pelas águas de seu talento.
Bjão, minha amiga
Lindo e competente como sempre,Ursula.
ResponderExcluirBeijo e carinho.
Dilúvio de delicadeza para os olhos, sempre...bjos!
ResponderExcluirtocou em mim,
ResponderExcluirtão leve,
tão teso.
superficialmente
fundo.
Belíssimo, Úrsula!
ResponderExcluirEsse "estado de árvore", inundou-me. Poesia rica em elementos.
Beijos
Mirze
E nunca mais haverá sede.
ResponderExcluirUm beijo.
Com seca ou dilúvio, as tuas palavras tudo integram de modo a resultar um excelente poema.
ResponderExcluirGostei, querida amiga.
Um beijo.
O estio do verso verde.
ResponderExcluirTom maior!
Beijos, flor de formosura.
Deixo em poucas linhas o sincero agradecimento a cada palavra de afeto aqui registrada por cada amiga , amigo e visitante. Um abraço a todos e todas.
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