nu da minha voz : Gabriela Boechat
calou-se
adormeceu sobre versos
que submergiram
lacrimejou
sobre a folha vazia
alva e gélida
espanto de si mesmo
é no vácuo
que algo acontece
não há movimento
sem queda
sem espaços vazios
que o sono seja
longo e reparador
que sonhos tragam
fragância e bolor
Úrsula Avner
imagem e poema lindíssimos Úrsula, cada vez mais sou fã de seus versos!
ResponderExcluirbeijos
Espanto e deslumbramento me trouxeram seus versos.
ResponderExcluirBeijo
Muito lindo seu poema e lindo esse quadro da Gabi, beijos.
ResponderExcluirquem sabe a bússula esteja nas palavras que virão,
ResponderExcluirbeijo
Úrsula, minha filha fez um poema ouvindo a música do seu blog enquanto eu lia tua poesia! Ela disse que se sentiu muito inspirada.
ResponderExcluirpalavrasdajico.blogspot.com
Beijo
Maravilha, Úrsula!
ResponderExcluirA cada dia melhor, poetisa!
Beijos
Mirze
Amiga querida, mais uma pérola!
ResponderExcluirHá um mundo inquieto nos hiatos, onde nasce a poesia.
Bj grande, Úrsula
Sempre poesia... mesmo.
ResponderExcluirBeijo e bom feriado.
sempre poesia de primeira linha.
ResponderExcluirbeijo, flor de formosura!
Sou grata sempre a cada um (a) que aqui posta seu comentário, de forma amigável e tão gentil. Um abraço afetuoso a todos
ResponderExcluirLinda poesia . ameiiiiiiiiiiii
ResponderExcluirQue linda poesia Úrsula, estou voltando a rever seus poemas, são de encher os olhos de tanta beleza! parabéns!!
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