segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

* Lu ná ti ca *

imagem: Google

Não sou de prata
mas sou da lua
sou de lua
beijo o mar
quando me apraz

Úrsula Avner

18 comentários:

  1. Espraiando sentimentos...

    Beijo :)

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Tão lindo, Úrsula!

    Adoro sua poesia!

    Beijos

    Mirze

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  4. Mulher de lua, em boa fase!
    Sempre exuberante, bjão querida Úrsula

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  5. E que belo prateado!

    Saudações poéticas!

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  6. Lindo, Úrsula, lindo, espontãneo e muito bonito.

    Beijo.

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  7. Querida amiga

    Suas palavras
    trouxeram até mim,
    o gostinho maravilhoso
    da liberdade...


    Que sempre existam
    sonhos a habitar teu coração.

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    Respostas
    1. BOM FINAL DE SEMANA.
      COMO VOCÊ ESTÁ??
      PASSEI PARA DEIXAR MEU CARINHO.

      "O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
      mas na intensidade com que acontecem.
      Por isso existem momentos inesquecíveis,
      coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
      (Fernando Pessoa)

      CARINHOSAMENTE,
      SANDRA

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  8. Olá Úrsula. Reativei meu blog, aproveitei e passei aqui para me deliciar com suas poesias.Apareça!

    www.labirintodeinhapalavras.blogspot.com

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  9. Apraz-me por aqui passar e te ler.
    Que esteja bem. Beijo
    Ana Paula

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  10. Olá, Úrsula
    Passo pra desejar-lhe um Tempo Pascal abençoado e feliz!!!
    Bjm de paz

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  11. A imensidão do mar, o brilho aconchegante da lua...
    Os sonhos orbitam naquele prateado desejado
    O mar espera compassivo
    Suas águas só existem com aquele brilho.
    O encontro é decisão das damas, sempre.

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  12. Hoje é domingo e estou passando para deixar o meu abraço e a minha alegria a você.
    Que Deus te ilumine a semana que se aproxima.
    Nossa amizade é mais ou menos assim...

    Poema do amigo aprendiz
    Quero ser o teu amigo. Nem demais e nem de menos.
    Nem tão longe e nem tão perto.
    Na medida mais precisa que eu puder.
    Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida,
    Da maneira mais discreta que eu souber.
    Sem tirar-te a liberdade, sem jamais te sufocar.
    Sem forçar tua vontade.
    Sem falar, quando for hora de calar.
    E sem calar, quando for hora de falar.
    Nem ausente, nem presente por demais.
    Simplesmente, calmamente, ser-te paz.
    É bonito ser amigo, mas confesso é tão difícil aprender!
    E por isso eu te suplico paciência.
    Vou encher este teu rosto de lembranças,
    Dá-me tempo, de acertar nossas distâncias...
    Pe. Zezinho SCJ.
    Com muito Carinho,
    Sandra

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