Da minha janela
escrevo tímidos versos
em tantas linhas, dispersos
na lenta espera
do poema encorpado
pelas rimas , agraciado
de palavras reluzentes, adornado
Ilusão de quem poetiza
é almejar pelo poema inteiro
não há verbo que sintetiza
o que se abriga no terreno abissal
de cada humano canteiro
Úrsula Avner
* poesia com registro de autoria
* imagem colhida do Google
Corri descalça na tua poesia...
ResponderExcluirAdorei minha querida!
Aplaudindo aqui...
Carinho.
Estou preso mas não parece
ResponderExcluirdesta poesia que me não liberta
mas mesmo preso vejo o mundo inteiro
tenho a JANELA do mundo bem aberta!
Que enigma é este de ser prisioneiro
do fascínio a que me converti?
Ah! Como é cativante este cativeiro!...
Que o meu ser essencial se perca em ti.
Beijos...
Olá,td bem? Vim aqui retribuir sua visita e adorei seu espaço. Vc escreve muito bem!
ResponderExcluirBjs!
Bom dia, poeta! Que a janela esteja sempre aberta.
ResponderExcluirQue através dela possamos, sempre, vislumbrar este
canteiro tão florido, pelo teu talento tão bem regado, que vive a alimentar a nossa alma,envolvendo-nos em encanto e paz. Beijos.
A tua delicada escrita faz sonhar Parabéns e felicidades.
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirDevolvo a gentileza.
Muito bom seu blog.
Gostei muito.
Abçs poéticos.
Selma