Realmente, não há poeta que não queira se vingar de seus poemas, por vezes! O poema não pode ser adulado. Tem que andar com cabresto, ou ficará à deriva, entre um pomar e um penhasco de si mesmo. É essa a lição que se tira dessa sua bela metapoesia... Abraços!
Ahhh, o poeta e suas vozes de cachoeira... belíssimo!
Adoro vir aqui, a música suave deste teu cantinho me leva para todos os lugares que as tuas palavras me assopram... voo delicioso que por muitas vezes nem tenho vontade de pousar!!!
Linda poesia Ursula, repleta de inspiração, já sou seguidor do seu blog há algum tempo,gosto muito daqui.Parabéns.Arnoldo Pimentel Se puder visite os meus, ficarei muito feliz. http://ventosnaprimavera.blogspot.com http://haikainosventos.blogspot.com
Da alma do poeta jorram versos seja em chão árido ou em voz de cachoeira. Como diria Florbela Espanca "ser poeta é ser mais alto, é ser maior do que os homens."
E a poesia se cristaliza nas mãos de uma poetiza cheia de talento...você.
ResponderExcluirPoético abraço do amigo Gilbamar.
Belo, Úrsula. Lhe parafraseando, sua poesia é encantadora.
ResponderExcluirLindo poema!
Beijos :)
H.F.
Realmente, não há poeta que não queira se vingar de seus poemas, por vezes! O poema não pode ser adulado. Tem que andar com cabresto, ou ficará à deriva, entre um pomar e um penhasco de si mesmo. É essa a lição que se tira dessa sua bela metapoesia... Abraços!
ResponderExcluirOi Úrsula. Lindo teu poema! Lembrei de um que escrevi sobre "verbo". Vou postar.
ResponderExcluirObrigada pelas visitas.
Beijos perfumados.
Paola
Bravoooo!!!!
ResponderExcluirLindo Poema
"mas é na alma
seu cárcere
e na palma
seu fim
sob pedra de mármore"
È sempre na alma, primeiro é na alma, depois....quem sabe onde
Congratulações
Bom fim de semana
Uau, Úrsula...belo e reflexivo poema, gostei especialmente:
ResponderExcluir"mas é na alma
seu cárcere
e na palma
seu fim
sob pedra de mármore" Beijo.
Tantas vezes a alma quer reter o verso, mas cedo ou tarde, ele se liberta... Que bonito, Úrsula. Beijos.
ResponderExcluirhoje deixo para ti o meu vento que é mesmo...um vento especial
ResponderExcluirBom fim de semana
O VENTO
Queria ser
O que queria ser?
Queria ser vento...
Para ser livre...
Para te tocar
E te abraçar
E de mansinho
Chegar-me a ti
E sussurrar-te
Como gosto de ti...
E devagar
Devagarinho
Ia-te acariciando
E tu ias notando
Que eu estava aí...
E o vento
Ia crescendo
E mesmo com força
Gostava de o ser...
Para que visses
A força que tenho...
Força do vento
Vento tufão
E queria...
Poder ter-te...
Sempre na minha mão.
LILI LARANJO
Bom dia, Úrsula
ResponderExcluirAhhh, o poeta e suas vozes de cachoeira... belíssimo!
Adoro vir aqui, a música suave deste teu cantinho me leva para todos os lugares que as tuas palavras me assopram... voo delicioso que por muitas vezes nem tenho vontade de pousar!!!
Obrigada pela partilha.
Bj grande pra ti
Linda poesia Ursula, repleta de inspiração, já sou seguidor do seu blog há algum tempo,gosto muito daqui.Parabéns.Arnoldo Pimentel
ResponderExcluirSe puder visite os meus, ficarei muito feliz.
http://ventosnaprimavera.blogspot.com
http://haikainosventos.blogspot.com
Felicidades
As vezes o poeta é um ser muito impaciente...
ResponderExcluira palavra demora a amadurecer! Mas seus versos são maduros, como fruta da estação.
Beijos!
Uma elegia metapoética... Assim nos sentimos.
ResponderExcluirParabéns, Úrsula!
Oi, Úrsula!
ResponderExcluirDa alma do poeta jorram versos seja em chão árido ou em voz de cachoeira. Como diria Florbela Espanca "ser poeta é ser mais alto, é ser maior do que os homens."
Beijo terno,
Inês
lindos versos! adorei! bjs.
ResponderExcluirParabéns .... lindo blog
ResponderExcluirBOM FDS.........M@ria
Parabéns pelos belíssimos poemas e pelos Blog, Ursula!
ResponderExcluirUm forte abraço e que Deus te abençoe!
Clemente.
Cia. De Teatro Atemporal.
Rio de Janeiro - Brasil.
Querida amiga Úrsula!!!
ResponderExcluirSeus poemas continuam a encantar! Saudades de vir aqui e me deleitar com seus belos escritos...
Muito obrigada de coração, por sua amizade...
Grande beijo, fique sempre bem!
Agradecendo sua visita....Volte sempre!
ResponderExcluirSeus poemas são encaantos....M@ria
Todo verbo solto sempre gera orações.
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