* Luzes
aglomeram-se
feito vaga-lumes
a cidade dorme
porém elas ...
são sentinelas
espiam segredos
por entre os cumes
* Silêncio
palavra veio
pousou de mansinho
não quis repousar
seguiu caminho
virou borboleta
em outro lugar
Úrsula Avner
*imagem do Google
Olá Ursula,
ResponderExcluirEu vi os seus interesses musicais e achei que você poderia estar interessado no meu blog para hoje e de ontem (quarta-feira e terça-feira). Eu revi e entrevistou Nova Era músico Sebastian Sidi. Seu site é informações sobre o blog e tenho certeza que ele gostaria de ouvir de você. Ele não fala espanhol. Há também links onde você pode ir para ouvir sua música.
Por favor, verifique o meu blog.
http://tossingitout.blogspot.com/
Obrigado
Lee
Estou traduzindo esta via Google Translator
As luzes e as borboletas... Bom mesmo é saber que elas sempre voltam. Beijos!
ResponderExcluirAs luzes pequeninos faróis, são o consolo quando viajamos em noite escura...sinal de que há vida lá, em algum lugar!
ResponderExcluirbeijos
as luzes (sentinelas) acabaram tirando folga nesta semana!
ResponderExcluirÚrsula.
ResponderExcluirQue delícia esses poemas. Amei!
Beijos
Paola
lindos e suaves poemas,as luzes, o silêncio e a transformação...belo, mui belo. beijo.
ResponderExcluirEspiãs e luzes.
ResponderExcluirNoites e borboletas!
Algo me lembra alguém!
Mas são índos e em uníssono os dois poemas!
Parabéns, amiga!
Beijos
Mirse
Quantas de nossas palavras já não viraram borboletas em outros bosques e pradarias!? Amei.
ResponderExcluiresmaques pra ti!
Voos de luz...
ResponderExcluirGostei!
LUZES E SILÊNCIO, lindas poesias, parabéns Ursula.
ResponderExcluirOlá Ursula,
ResponderExcluirParabens por ser iluminada e nos encantar com as luzes de seus versos.
Meu carinho,
Dalinha
Quantas borboletas por aí
ResponderExcluirnão são palavras transformadas?!
Adorei tua "pequena" análise sobre o silêncio, Úrsula.
Um bjo grande. :)
Hoje passando para ler este lindo poema e desejar um lindíssimo final de semana.
ResponderExcluirPensamos demasiadamente
Sentimos muito pouco
Necessitamos mais de humildade
Que de máquinas.
Mais de bondade e ternura
Que de inteligência.
Sem isso,
A vida se tornará violenta e
Tudo se perderá.
(Charles Chaplin)
Abraços com todo amor e carinho
Agradeço a todos os amigos e amigas que me visitaram e aqui deixaram o carinho de seu comentário. Grande abraço a todos.
ResponderExcluirÚrsula, não tenho como descrever a sensação maravilhosa que sinto quando visito este seu belíssimo recanto poético.
ResponderExcluirAdoro viajar por aqui.
Bjsss