Quando tenho
a caneta em punho
a palavra cuida
de expandir horizontes
alargar a visão
torná-la mais fluida
feito cristal
peça de acrílico
Na mesa
em bule de ágata
a bebida
aos poucos esfria
café com poesia
Úrsula Avner
* imagem do google- sem informação de autoria
* poema com registro de autoria
Brindo-te !!!
ResponderExcluirBeijo, preciosa.
perdi o habito de escrever com caneca...perdi o desenho da caligrafia e a linha de raciocínio.
ResponderExcluirA poesia é como um escudo contra os dragões desse mundo de terror.É minha espada do bem.Abraço.Parabéns
ResponderExcluirMetalinguagem no ponto.
ResponderExcluirParabéns, Úrsula!
Um brinde à poesia...um poema lindo! Beijo.
ResponderExcluireu sou viciada em café
ResponderExcluireu sou poesia...
Úrsula
ResponderExcluirTudo é melhor com poesia... e a tua poesia aquece!!!!
Bjs
Lindo, Úrsula!
ResponderExcluirCafé - aroma - poesia!
Beijos
Mirse
Cris e Mariah, agradeço o carinho da visita e comentário. Bjs ;
ResponderExcluirCarlos, é sempre muito bom receber sua visita e ler seus ricos comentários . Um abraço e obrigada poeta ;
Henrique, sua visita e apreciação são preciosas. Obrigada e uma abraço ;
Godoy, agradeço o carinho de sua presença e amável comentário , bj ;
Nina, é um prazer receber sua visita. Volte sempre. Bj ;
Wania e Mirse, vocês são sempre bem vindas e agradeço de coração as palavras frequentemente carinhosas. Bj ás duas,
Úrsula
Uma belíssima tireta poética
ResponderExcluirQuase degustada
café preto
tinta preta
poesia quente
café frio ...
Oi caro Ivan Cezar, muito obrigada por suas constantes visitas e gentis comentários. Um abraço.
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