segunda-feira, 9 de novembro de 2009

* Momentos *




Quando tenho


a caneta em punho


a palavra cuida


de expandir horizontes


alargar a visão


torná-la mais fluida


feito cristal


peça de acrílico


Na mesa

em bule de ágata

a bebida

aos poucos esfria

café com poesia

Úrsula Avner

* imagem do google- sem informação de autoria

* poema com registro de autoria

11 comentários:

  1. perdi o habito de escrever com caneca...perdi o desenho da caligrafia e a linha de raciocínio.

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  2. A poesia é como um escudo contra os dragões desse mundo de terror.É minha espada do bem.Abraço.Parabéns

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  3. Metalinguagem no ponto.

    Parabéns, Úrsula!

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  4. Um brinde à poesia...um poema lindo! Beijo.

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  5. eu sou viciada em café
    eu sou poesia...

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  6. Úrsula

    Tudo é melhor com poesia... e a tua poesia aquece!!!!

    Bjs

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  7. Lindo, Úrsula!

    Café - aroma - poesia!

    Beijos

    Mirse

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  8. Cris e Mariah, agradeço o carinho da visita e comentário. Bjs ;

    Carlos, é sempre muito bom receber sua visita e ler seus ricos comentários . Um abraço e obrigada poeta ;

    Henrique, sua visita e apreciação são preciosas. Obrigada e uma abraço ;

    Godoy, agradeço o carinho de sua presença e amável comentário , bj ;

    Nina, é um prazer receber sua visita. Volte sempre. Bj ;

    Wania e Mirse, vocês são sempre bem vindas e agradeço de coração as palavras frequentemente carinhosas. Bj ás duas,

    Úrsula

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  9. Uma belíssima tireta poética
    Quase degustada
    café preto
    tinta preta
    poesia quente
    café frio ...

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  10. Oi caro Ivan Cezar, muito obrigada por suas constantes visitas e gentis comentários. Um abraço.

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